segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

A importância da auto-estima

IMPORTÂNCIA DA AUTO-ESTIMA - FATOR INDISPENSÁVEL NO DESENVOLVIMENTO DA LEITURA E DA ESCRITA

Pr. Suedem Alceno Medeiros

Resumo:
O objetivo primordial deste artigo é refletir a cerca da importância do aluno ser incentivado a descobrir seus potenciais em relação ao acesso à aprendizagem de leitura e escrita no âmbito da sala de aula. Nesse sentido, o professor precisa recorrer aos conhecimentos didáticos e pedagógicos de forma reflexiva para descobrir como elevar a auto-estima do educando como objetivo de fazê-lo compreender que a capacidade de aprender é algo que todos têm, e que ela se desenvolve a partir da busca da aprendizagem. A prática pedagógica para desenvolver a auto-estima da criança precisa apresentar ações que sejam relacionadas coma vivência cotidiana do aluno, considerando seus conhecimentos assimilados fora do espaço escolar como aprendizagem importante para a construção do conhecimento escolar. É na sala de aula que o professor tem a oportunidade de mostrar ao aluno que a vida comum fora do espaço escolar é também um aprendizado significativo para sua formação intelectual, pessoal e coletiva.

Palavras-chave: leitura; escrita; prática pedagógica; professor; aluno e auto-estima.

1. INTRODUÇÃO
É comum em escolas da rede pública, principalmente em salas das séries iniciais do Ensino Fundamental, haver alunos que estão na sala de aula, mas que não apresentam nenhum interesse em realizar as atividades propostas pelo professor. Sempre estão indisciplinados e de certa forma acabam prejudicando o desenvolvimento, inclusive, dos outros colegas.

Outro fator que também paralelo a este ocorre, diz respeito à postura pedagógica do professor. Percebe-se que, a questão do professor apresentar uma prática pedagógica que chame a atenção do aluno, continua sendo a grande problemática da escola em relação ao favorecimento de uma aprendizagem significativa.

É, sem dúvida, imprescindível que para o aluno participar ativamente das propostas de atividade que o professor leva para sala de aula, elas têm de ser embasadas em metodologias que estimulem ao aluno a participar da aula.
A auto-estima para ser efetivada, a ação docente precisa se dá conta de que, para a aprendizagem ser concretizada, a prática pedagógica do professor deve proporcionar atividades que tenham sentido para o aluno.

É importante ressaltar que, a auto-estima para ser um fator que estimule o aluno a ler e escrever, o professor precisa compreender como trabalhar com os conteúdos e relacioná-los com a realidade da turma. Esta é uma aprendizagem significativa. Os textos, por exemplo, precisam ser sobre o universo das crianças, na mesma proporção, a produção da escrita.

Importa para que o professor trabalhe bem na sala de aula que ele conheça de perto a própria prática pedagógica, como agir junto aos alunos que apresentam determinadas dificuldades. De posse do conhecimento sobre educação e sobre a importância de colocar o aluno como sujeito da aprendizagem, o desenvolvimento, principalmente da leitura e escrita poderá ser concretizado na escola com mais facilidade.

2. IMPORTÂNCIA DA AUTO-ESTIMA
Fator indispensável no desenvolvimento da leitura e da escrita

2.1 – NECESSIDADE DE MUDAR – PROFESSOR RENOVADO
As reformas em educação das últimas décadas apontam uma demanda criteriosa a respeito da postura do professor em relação à forma pela qual atua em sala de aula. O que se discute hoje entre os profissionais e educação sobre essa questão é que, depende exclusivamente de uma prática pedagógica de qualidade a formação do aluno para enfrentar os desafios atuais.

A necessidade de mudar a maneira de trabalhar os conteúdos em sala de aula não é uma problemática que a conjuntura educacional descobriu recentemente, pelo contrário, desde o início da década de 30, com o manifesto dos pioneiros da educação que os profissionais preocupados com uma educação de qualidade e para todos, vem tentando mudar a realidade da escola em relação ao ensino-aprendizagem. Segundo Aranha1 sobre essa questão afirma que:

Devido ao clima de conflito aberto, em 1932, é publicado o Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova, encabeçado por Fernando de Azevedo e assinado por 26 educadores. O documento defende a educação obrigatória, pública, gratuita e leiga como um dever do Estado, a ser implanta em programa de âmbito nacional...(p.198)2

Os problemas do atraso da educação brasileira se arrastam a anos no país. Entretanto, na década de 90, as exigências para uma educação de qualidade invadiram todas as discussões sobre a questão da necessidade de mudar a prática pedagógica com o objetivo de melhorar o ensino e que também essa mudança fosse eficientemente capaz de, além de permitir o ingresso do aluno das classes populares na escola, consequentemente, fizesse com que ele permanecesse estudando. Todas essas exigências tornaram-se Leis com a Nova LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação, n.º 9.394/96 aprovada em 20 de dezembro de 1996.

A necessidade que a postura educacional tem em tomar novas atitudes é tão real que o próprio Governo tem viabilizado o acesso do professor à graduação, em razão de que, em respostas aos organismos externos, o Brasil tem até 2007 para formar todos os professores que atuam na rede pública. Apesar de muitos professores da rede pública já serem graduados, a atuação na sala de aula ainda não permite ao aluno uma aprendizagem significativa e eficiente.

A prática pedagógica uma vez bem articulada e embasada nos pressupostos de que, os conhecimentos prévios dos educandos devem ser respeitados, sem dúvida que essa condição propicia ao aluno a oportunidade de participar do processo ensino-aprendizagem. Essa postura do professor é inquestionavelmente uma das exigências das transformações atuais da educação. Muitos educadores, entre eles, os que fizeram parte do Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova, já buscavam essa prática educativa, mas que felizmente hoje, essa renovação vem sendo concretizada na rede pública. É verdade que ainda há muito a ser feito sobre a melhoria do ensino, a questão do professor perceber que tem que mudar a prática é apenas um primeiro passo.

Além da questão do atraso dessas reformas em relação ao desenvolvimento da sociedade, a valorização do magistério é polêmica. Financeiramente, o professor continua na luta por um espaço de melhores condições de trabalho, de salário entre outros problemas que afetam diretamente a atuação do professor. No entanto, esses não podem ser motivos para não apresentar uma prática pedagógica de qualidade. Porque o professor que realmente é um educador se preocupa com a formação do aluno.

Independentemente das problemáticas externas, o professor precisa impor uma nova concepção de educação de qualidade em sua prática educativa. A luta que se trava quanto à qualidade do ensino, sem dúvida, esta relacionada na busca do professor procurar atuar de maneira que o aluno seja o sujeito da ação de aprender, ou seja, as atividades que são desenvolvidas em sala de aula precisam estar relacionadas com suas necessidades reais de aprendizagem. Para Freire3 :

Por isso mesmo pensar certo coloca ao professor ou, mais amplamente, à escola, o dever de não só respeitar os saberes com que os educandos, sobretudo os das classes populares, chegam a ela - saberes socialmente construídos na prática comunitária–mas também, como há mais de trinta anos sugerindo, discutir com os alunos o ensino dos conteúdos... (p.33).

A auto-estima do aluno só pode emergir se forem trabalhados na sala de aula, a contextualização dos saberes cotidianos do aluno com os conteúdos didáticos. No entanto, é importante que o professor busque os conhecimentos necessários sobre como renovar sua prática pedagógica, de maneira que ele possa trabalhar dentro dessa perspectiva. O primeiro passo para o professor renovar sua prática é ter consciência, dessas exigências pedagógicas. Esse primeiro passo é o acesso ao conhecimento da concepção de educar.

O ato de educar é uma missão que exige muito esforço do professor, principalmente em relação àquele que se limita ao livro didático, ao espaço restrito da sala de aula e ao conhecimento adquirido ao longo de sua experiência profissional e acadêmica. Educar ultrapassa o objetivo de transmitir conhecimentos.

A pretensão maior da educação renovada é orientar os alunos a compreenderem o mundo que os cercam. O professor para proporcionar uma educação, a qual oriente a criança para compreender as desigualdades sociais, as injustiças, as transformações naturais da sociedade devem ater-se a conhecer, em primeiro lugar, o mundo do seu aluno. As possibilidades de trabalhar numa sala de aula onde o perfil sócio-econômico e cultural dos alunos faz parte das pesquisas, das quais geram ferramentas ao professor, são muito mais propiciadoras de aprendizagem.

Conhecer os problemas extra-escolares dos alunos contribui de forma significativa para compreendê-lo em suas atitudes em sala de aula. A partir do momento em que o aluno se sente parte do processo de ensino-aprendizagem, quando ele percebe que sua vida familiar assume importância no trabalho do professor, é natural que sua resposta enquanto aprendiz seja positiva. É nesse processo pedagógico que o professor consegue criar situações de aprendizagem. A interação entre as dúvidas e curiosidades dos alunos com os conteúdos didáticos resultam em novas perspectivas quanto à construção do conhecimento, uma vez que a escola é mediadora entre o indivíduo e sua inclusão social. Segundo Libâneo 4 :

...A escola tem, pois, o compromisso de reduzir a distância entre a ciência cada vez mais complexa e a cultura de base produzida no cotidiano, e a promovida pela escolarização. Junto a isso tem também, o compromisso de ajudar os alunos a tornarem-se sujeitos pensantes, capazes de construir elementos categoriais de compreensão e apropriação crítica da realidade. (pp. 10-11)

Diante desses compromissos, o professor não pode deixar de reconhecer a importância dos conhecimentos prévios dos educandos como ferramentas essenciais para motivá-los a buscarem condições de acessar os bens culturais, enfim, de construírem o conhecimento sobre o mundo, dessa forma poder questionar e atuar no meio o qual está inserido.

2.2 – O PROFESSOR COMO EDUCADOR
Alguns professores têm muita dificuldade em olhar para seus alunos e enxergar o que se passa com ele. Na maioria das vezes, sabem explicar o que aprenderam nas escolas de formação ou nos livros didáticos, sem levar em conta se aqueles alunos se enquadram ou não no caso que querem explicar. A insensibilidade dos professores, da escola e dos órgãos públicos com relação ao processo de aprendizagem é patente e geralmente catastrófica para o ensino.

Em razão dessa postura do professor, muitos alunos, ou quase todos os alunos da rede pública sentem-se desmotivados para permanecerem na escola. Na maioria das vezes, o que o professor trabalha em sala de aula não tem nenhum sentido para eles. Para que o aluno seja estimulado a buscar e construir o conhecimento escolar o professor precisa ser, ao mesmo tempo, um educador.

O que mais falta na educação é a figura do educador. Falta o professor educador que em primeiro lugar se preocupa em conhecer seus alunos e só depois diz a eles, de maneira clara, honesta e adequada, aquilo que os educa, de fato, para a vida.

O grande trabalho educativo deve voltar às mãos do professor. Ele precisa ter liberdade de ação para que se possa exigir dele competência e desempenho profissional à altura dos ideais da verdadeira educação. Sem o professor, não há escola nem tão pouco a educação para todos.

A condição do professor educador é imprescindível para que o aluno assimile os conteúdos na sala de aula. As práticas de leitura e escrita são atividades que solicitam metodologias regadas pela capacidade pedagógica de fazer do ambiente da sala um espaço de troca de experiências, de afetividade. A auto-estima do aluno torna-se nessa perspectiva, uma necessidade para que possam ser desenvolvidas suas competências.

2.3 – DESENVOLVIMENTO DA AUTO-ESTIMA DA CRIANÇA
A prática de leitura e escrita tem sido um dos grandes desafios aos educadores, especialmente de séries iniciais do Ensino Fundamental. A razão desafiadora dessa prática é que ela exige que o professor tenha um conhecimento aguçado sobre a própria prática pedagógica. A auto-estima do aluno para ser desenvolvida solicita que o professor tenha uma postura de educador.

A auto-estima que a criança desenvolve é, em grande parte, interiorizada da estima que se tem por ela e da confiança da qual é alvo. Disso resulta a necessidade de o adulto confiar e acreditar na capacidade de todas as crianças com as quais trabalha. Lembrando que, a auto-estima da criança para ser desenvolvida vai depender grandemente da forma em que o professor se comporta em sala de aula, uma vez que ele que transmite informação às crianças. No ensino da leitura, por exemplo, o aluno tem grande possibilidade de gostar de ler se continuamente perceber que seu professor gosta de ler. E isso deve ser sempre realizado na sala de aula. Segundo o PCN5 o professor precisa criar condições para formar alunos leitores. Quanto a esta questão expressa que dentre muitas dessas condições, a participação do professor lendo na sala de aula em momentos próprios para o desenvolvimento do ato de ler é fundamental, nesse sentido expressa que é necessário:

Organizar momentos de leitura livre em que o professor também leia. Para os alunos não acostumados com a participação em atos de leitura, que não conhecem o valor que possui, é fundamental ver seu professor envolvido com a leitura e com o que conquista por meio dela. Ver também alguém seduzido pelo que faz pode despertar o desejo de fazer também. (p. 58).

Não há nenhuma dúvida de que é fundamental que o professor tenha metodologias de trabalhos a partir das quais o aluno perceba como deve agir em determinadas coisas. O professor é importante criar situações educativas para que, dentro dos limites impostos pela vivência em coletividade, cada criança possa ter experiências, os seus hábitos, ritmos e preferências individuais. Da mesma forma, ouvir as falas das crianças, compreendendo o que elas estão querendo comunicar, fortalecer sua auto confiança.

O processo de construção da autoconfiança envolve avanços e retrocessos. As crianças podem fazer birras diante das frustrações, demonstrar sentimentos de vergonha e medo, necessitando de apoio e compreensão dos pais e professores. O adulto deve ter em relação a elas uma atitude moderada, apoiando-as e controlando-as de forma flexível, sobretudo segura.

A colaboração entre pais e professores é fundamental no acompanhamento conjunto dos progressos que a criança realiza na construção de sua identidade e progressiva autonomia pessoal, talvez a questão dessa parceria entre família e escola é que está um dos maiores problemas do desenvolvimento da criança.

É importante e necessária, a preocupação em demarcar o espaço individual no coletivo para que a criança tenha noção de que sua inserção no grupo não anila sua individualidade. Isso pode se fazer presente, por exemplo, na identificação dos pertences pessoais. E contrapartida, trabalhar o reconhecimento e identificação das outras crianças é também um objetivo importante, porque favorece a formação do sentimento de grupo.

Portanto, para que o professor desenvolva junto ao aluno sua auto-estima, sem hesitar, precisa trabalhar com planejamento, porque este o induz a estudar como realizar as ações em sala de aula, fator que promove ao professor, sua competência didática, bem como o conhecimento aguçado sobre como agir nas diversas situações de ensino-aprendizagem. Nessa perspectiva, é importante referir-se a cada criança pelo nome, bem como que propicie condições de todas elas se conhecerem pelos seus próprios nomes. Para isso, várias atividades podem ser planejadas, com destaque para as variedades de brincadeiras em que se podem inserir os elementos do grupo, propiciando que sejam trabalhados durante a brincadeira. É uma oportunidade de trabalhar de forma espontânea a interação, um dos pressupostos básicos do desenvolvimento da auto-estima.

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O que se percebe de um modo geral na escola é que a competência do professor torna-se fator de grandes discussões entre os profissionais em educação e da sociedade de modo geral. As reformas educacionais descritas na Nova LDB – 9.394/96 preestabelece as mudanças em relação a pratica pedagógica, as quais são imprescindíveis para que a educação brasileira apresente resultados concretos em se tratando de aprendizagem.

É importante que o professor perceba que para desenvolver a auto-estima do aluno em relação à prática de leitura escrita, ou mesmo em qualquer outra atividade, é necessário que haja mudança significativa em sua prática pedagógica. As reformas em educação solicitam professores que pesquisem sobre o real sentido da educação para que, de posse desses conhecimentos possa proporcionar ao aluno condições de desenvolver suas competências e construir seu conhecimento escolar.

A renovação da prática pedagógica é um grande desafia porque leva o professor a compreender que para ensinar é preciso aprender e perceber que o conhecimento, a aprendizagem do educando se desenvolve gradativamente. é por isso que ele precisa ensinar e educar. Nesse sentido, Coll6 :

...A realização de algumas tarefas escolares exige que a criança “atenda” as explicações do professor, outras repousam sobre o principio de que o aluno deve executar uma série de instruções precisas; outras outorgam uma importância crucial a fato de que o aluno escolha o que fazer... Em todos os casos citados, pretende-se que a criança seja ativa...(p. 48)


O professor precisa ser capaz de estabelecer uma diferença entre o que o aluno é capaz de fazer e de aprender por si só. O olhar do professor com essas perspectivas é que vai criar situações de aprendizagens onde a criança desenvolve espontaneamente sua auto-estima, a partir de uma aprendizagem significativa dos fatos, de conceitos, procedimentos e atitudes.

A prática da leitura e escrita para ser uma concreta para a criança exige que o professor tenha conhecimento de como se dá o processo de desenvolvimento. As ações do professor educador são imprescindíveis para a sua formação crítica e reflexiva.

1-ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da educação. 2 ed. – São Paulo: Moderna, 1996.
2-Esse documento criticava o sistema dual que destinava uma escola para os ricos e outra para os pobres, também reivindicava a escola básica única. Esse manifesto é muito importante na história da pedagogia brasileira porque representa a tomada de consciência da defasagem entre educação e as exigências do desenvolvimento.
3- FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia – Saberes Necessários à prática educativa. 24 ed. – São Paulo.
4-LIBÂNEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora? Novas exigências educacionais e profissão docente. – São Paulo: Cortez, 1998.
5-BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental.PCN – Parâmetros Curriculares Nacionais. Volume 02. – Brasília: MEC/SEF, 1997.
6-COLL, César. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. – Porto Alegre: Artmed, 2002.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da educação. 2 ed. – São Paulo : Moderna, 1996.
BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. PCN – Parâmetros Curriculares Nacionais. Volume 02 – Brasília: MEC/SEF, 1997.
COLL, César. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. – Porto Alegre: Artmed, 2002.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia – Saberes Necessários à prática educativa. 24 ed. – São Paulo: Paz e Terra, 2002.
LIBÂNEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora? Novas exigências educacionais e profissão docente. – São Paulo: Cortez, 1998.

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