quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Dificuldade e distúrbio na linguagem

DIFICULDADE E DISTÚRBIO NA LINGUAGEM Marcos Tadeu Garcia Paterra Sumário Dificuldade e distúrbio na linguagem escrita - um olhar psicopedagógico Quando falamos em “Dificuldade” e/ou de “Distúrbio”, devemos saber suas diferenças conceituais para que não haja equívocos na interpretação. A dificuldade de aprendizagem esta relacionada com crianças em fase escolar, por apresentar problemas de ordem pedagógica e ou sócio culturais em um termo geral se refere a um grupo heterogêneo de transtornos manifestados por dificuldades na aquisição e uso da escuta, fala, leitura, escrita, raciocínio ou habilidades matemáticas. O “distúrbio” de aprendizagem poder ocorrer concomitantemente com outras condições desfavoráveis , por exemplo, alteração sensorial, retardo mental, distúrbio social ou emocional, ou influências ambientais, por exemplo, diferenças culturais, instrução insuficiente, fatores psicogenéticos. Em outras palavras distúrbios de aprendizagem podem ser encontrados em crianças, adolescentes e pessoas na fase adulta. Eles geram dificuldades que estão presentes no cotidiano da escola sendo enfrentadas por educadores e também pelos responsáveis e demais pessoas que convivem com indivíduos detentores desses problemas. Muitas vezes, crianças e adolescentes têm sua imagem denegrida por adjetivos como, por exemplo, preguiçosas e desinteressadas em função da falta de conhecimentos de seus educadores. Existe um grande número de professores que desconhecem os distúrbios de aprendizagem e não possuem as capacidades necessárias para lidar com eles, agindo de forma errônea na execução do seu trabalho. Dificuldade de aprendizagem (DA) é um termo geral que se refere a um grupo heterogêneo de transtornos que se manifestam por dificuldades significativas na aquisição e uso da recepção, fala, leitura, escrita, raciocínio ou habilidades matemáticas. Estes transtornos são intrínsecos ao indivíduo, são atribuídos à disfunção do sistema nervoso central e podem ocorrer ao longo do ciclo vital. Ao falar sobre dificuldades ou de deficiência na escrita é necessário ressaltar que desde muito cedo a criança, imersa num meio social, aprende e utiliza a linguagem oral com certa eficiência. Isso ocorre de maneira espontânea e só mais tarde ela será capaz de manejar as organizações linguísticas conscientemente, o que se denomina habilidade metalinguística. Isto não quer dizer que a criança, antes desse domínio consciente, não tenha controle sobre a sua linguagem, mas é importante perceber dois momentos distintos no processo de aquisição da linguagem escrita: a ocorrência de epiprocessos , designados também como conhecimentos implícitos e de metaprocessos , designados também como conhecimentos explícitos. Sobre essa ótica Vitor da Fonseca , afirma que: “[...] De fato, só podemos considerar que ascendemos ao estudo do Homo sapiens a partir do momento em que se domina um código visuofonético , que converte a linguagem falada em linguagem escrita. Quando não atingimos esse nível multissensorial simbólico, justificativo de toda a evolução humana, e no fim, de toda a civilização, o nível de domínio da realidade é apenas o do Homo habilis .” Zorzi no diz que : “ [...] apender a falar faz parte de nossa herança biológica, hereditária. Podemos afirmar que o homem, independente de raça, cultura, sexo, cor, condições sociais, econômicas ou geográficas, nasce para falar” “A capacidade de desenvolver a linguagem oral é uma característica universal da humanidade, desde os tempos remotos, resultado da evolução do homem ao longo dos tempos e que o diferencia de outras espécies” (ZORZI.p5) Todavia Zorzi completa a linguagem escrita não é uma herança biológica, mas cultural, ou seja se já nascemos com uma programação hereditária que nos permite adquire a “língua” do meio em que vivemos o mesmo não ocorre com a linguagem escrita. “[...] Existem sociedades que escrevem , e outras que não escrevem, embora todas tenham a língua oral, isso quer dizer que língua escrita seja uma criação social.[...] “ (ZORZI, p5) Para Maria Regina Maluf a linguagem escrita à linguagem é a maior invenção da humanidade e que através dela foi possível fazer registros históricos da humanidade. “Aprender a ler e a escrever é aprender um modo totalmente novo de compreender e representar o mundo em que vivemos.” (MALUF. P.10) A linguagem escrita para que seja aprendida é necessário que a criança viva em sociedade letrada ou que tenha acesso ao letramento, sobre essa perspectiva a leitura implica uma "tradução" (ou equivalência) do que está escrevendo na página, em equivalentes auditivos que são apreendidos previamente; assim o analfabetismo é a falta de acesso e/ou oportunidades para se aprender a ler e escrever. A Comissão de Educação e Cultura afirma que nos últimos 30 anos houve enorme avanço nos conhecimentos a respeito das relações entre habilidades metalinguísticas e aprendizagem da linguagem escrita, com estudos feitos em diferentes línguas. Particularmente frequentes são as pesquisas sobre a habilidade de identificar os componentes fonológicos (unidades linguísticas sonoras) e de manipulá-los de modo intencional (domínio metafonológico ), importante sobretudo no início da aprendizagem da linguagem escrita em línguas alfabéticas, assim muitas vezes as dificuldades de linguagem escrita são sintomas de dificuldades da linguagem oral. Sobre esse prisma, Ferrero nos lembra que a criança, ao ingressar à escola, necessita estar preparada em diversos aspectos: emocional, mental, social e físico. Toda informação colhida permite entender melhor as dificuldades apresentadas no intuito de oferecer uma orientação e propostas mais adequadas à sua situação pessoal. “[...] a criança deve adquirir condições necessárias de “maturidade” antes de entrar em contato com um objeto.” (FERREIRO.1997) Atualmente, é muito comum ouvir de um educador que se uma criança não obteve os resultados esperados é porque sofre de algum transtorno. Mas será que estas crianças fizeram uso de todos os recursos possíveis para a aquisição linguística? Como foi feita a alfabetização desta criança? Todas as questões apontadas acima são de extrema importância, pois nem tudo é transtorno, nem tudo é dificuldade. Existe uma parte que cabe ao sistema e à forma que tal proposta foi estabelecida e conduzida até chegar à aprendizagem. Zorzi afirma que um número muito elevado de crianças tem sido apontado como apresentando dificuldades no processo de aprendizagem, principalmente da língua escrita, no Brasil considerando-se dados publicados pelo INEP (2002) , uma população de mais de quarenta milhões de crianças e jovens compõe o universo de estudantes frequentando o ensino elementar, que vai até a 8ª série. Deste total, cerca de vinte e cinco milhões estão cursando o ensino fundamental de 1ª a 4ª série, em sua grande maioria atendida pela rede escolar pública. Considerando-se o desempenho escolar deste grande número de estudantes, estima-se que cerca de 40%, ou mais, estão tendo dificuldades de aprendizagem. Apesar de ser um índice muito alto, ele poderia ser atribuído às adversidades das condições sociais e econômicas no Brasil. Todavia, o que é mais agravante, os demais estudantes (60%), embora não sejam considerados como portadores de dificuldades, estão apresentando, em sua maioria, um baixo rendimento escolar. Enquanto a criança não domina a leitura e a escrita, é necessário que o professor conduza a leitura e, consequentemente, vá conduzindo o educando a ter autonomia para também ler de forma a expandir seus horizontes na construção do conhecimento. José e Coelho nos diz que: “Um bom caminho para crianças que tem dificuldade de aprendizagem, de acordo com a proposta do letramento, seria contemplá-las com aquilo que elas não fazem uso dentro de seu meio social. Um exemplo é inserir em uma comunidade carente livros, revistas, jornais, material impresso de todo tipo de leitura que será apresentada às crianças e as mesmas farão uso daquela que mais se identifica e tem sentido para ela.” A escrita se dá por estágios de elaboração de hipóteses, a leitura envolve processos para além da decodificação, envolvendo movimentos oculares, memória de trabalho, memória semântica e precisa ser uma aprendizagem com significado. É fundamental que os profissionais que atuam na alfabetização , seja no ensino ou na clínica psicopedagógica, tenham clareza desses dois processos, que estão intimamente ligados ao crescimento da criança, à sua autonomia. Mudando o foco das dificuldades na escrita e abordando distúrbios neuronais, e destacando a disgrafia e agrafia , OBLER e GJERLOW afirmam em seu livro no tópico “Problemas na escrita” que a dificuldade de escrever (pelo menos no sistema inglês) porque a principio, existem duas vias alternativas para a leitura, mas para a escrita é necessário saber soletrar corretamente. Segundo as autoras em alguns pacientes adultos com graves lesões no cérebro, apenas a escrita “automática”; Os problemas de disgrafia superficial começam quando os pacientes já não conseguem imaginar acusticamente como soletram as pseudopalavras. Outro enfoque nesse tópico foi que pacientes com Alzheimer a escrita pode sofrer problemas diversos, além das palavras poderem se tornar ilegíveis , e a conclusão de que na doença de Alzheimer as correspondências “fonema-grafema” permanecem durante mais tempo na memoria das palavras que se pronuncia de forma irregular. Outro tópico abordado por OBLER e GJERLOW com o titulo: “conclusão”, afirma que a leitura e a escrita exigem praticamente todas as capacidades da linguagem falada, juntamente com as de codificar e descodificar a informação ortográfica, e que portanto sobre esse prisma não é surpreendente a diversificação de formas de elas se deteriorarem, além de não ser estranho que haja vias cerebrais adicionais que possam estar implicadas no problema. Pode-se afirmar que a “dislexia de desenvolvimento” resulta de uma perturbação na aprendizagem da capacidade de decodificação do código escrito e pode estar associada a disgrafias. A disgrafia que é também chamada de letra feia. Ocorre devido a uma incapacidade de recordar a grafia da letra. Ao tentar recordar este grafismo escreve muito lentamente o que acaba unindo inadequadamente as letras, tornando a letra ilegível. Algumas crianças com disgrafia possui também uma disortografia amontoando letras para esconder os erros ortográficos. Mas não são todos digráficos que possuem disortografia. Existem dois tipos de disgrafia: - Disgrafia motora (discaligrafia): a criança consegue falar e ler, mas encontra dificuldades na coordenação motora fina para escrever as letras, palavras e números, ou seja, vê a figura gráfica, mas não consegue fazer os movimentos para escrever; - Disgrafia perceptiva: não consegue fazer relação entre o sistema simbólico e as grafias que representam os sons, as palavras e frases. Possui as características da dislexia sendo que esta está associada à leitura e a disgrafia está associada à escrita Fonseca nos lembra em sua obra “Abordagem Psicopedagógica das Dificuldades de aprendizagem” de que as agrafias dependem de lesões localizadas, o que de certa forma constituem uma visão fragmentada das múltiplas funções linguísticas. Da neurologia clássica à neuropsicologia e desta à psiconeurologia, aparece à necessidade de uma revisão radical do conceito clássico de relação direta entre o cérebro e os vários processos comportamentais, nomeadamente a linguagem. (FONSECA P.174) Assim a agrafia é a perda ou deficiência da capacidade em escrever (cartas, sílabas, palavras ou frases) devido a uma lesão em uma área cerebral específica ou ocasionalmente devido a fatores emocionais. Geshwind comenta no livro de OBLER e GJERLOW : “O que provavelmente pode ser dito com certeza é que o conhecimento dos vários aspectos da dislexia pode ser enriquecido se for olhado através de um enfoque biológico e sociológico. Temos que entender sua relação com o talento muito desenvolvido e também com as condições sociais que fazem dele um transtorno. Temos que entender também as outras formas de transtorno de aprendizagem, uma vez que estas podem nos ajudar a perceber aspectos da dislexia que, de outra forma, nos poderiam ter escapado. Quanto mais amplo o contexto em que observamos a dislexia, mais provavelmente poderemos entender suas causas e isto, por sua vez, poderá contribuir para o refinamento do diagnóstico e também para o tratamento mais eficaz.” (GESCHWIND). Concluímos ao final que independente dos problemas na escrita seja m ocasionados por distúrbios ou por dificuldades, o psicopedagogo deve atentar as suas diversas e complexas formas de manifestações, para que possa intervir de maneira adequada no aprendente, sobre esse contexto a intervenção além de uso de diversas estratégias de criar no aluno o desejo de aprender (jogos, brinquedos e brincadeiras) requer uma estimulação linguística global e um atendimento individualizado complementar à escola, reforçar o aluno de forma positiva sempre que conseguir realizar uma conquista, conscientizar o aluno de seu problema e ajudá-lo de forma positiva. O profissional em psicopedagogia, ao ter a consciência de que a leitura não é apenas algo visual, mas que também aponta à compreensão daquilo que foi lido e o que significa para o aluno de acordo com o conhecimento que o mesmo já tem com ele, vai conseguir entender melhor o que são as dificuldades de aprendizagem. O psicopedagogo deve estar apto a captar científica e pedagogicamente as características do comportamento de aprendizagem das crianças, para que possa identificar e intervir em suas dificuldades. “O QI centrado na medição de produtos (nível de realização demonstrado em testes) não diz nada sobre os processos que estão por detrás da realização verbal ou não verbal. Dá indicações do que foi aprendido no passado em termos de conteúdo, mas não fornece dados sobre como se dá a aprendizagem e onde é que o educando tem, ou não tem, em termos de estrutura, potencial para desenvolver a capacidade de aprendizagem. Porque a inteligência é medida, supõe-se que ela seja fixa e imutável, caindo abusivamente na ideia de que ela é largamente dependente do potencial genético e dos limites hereditários e, portanto, inacessível à sua modificabilidade.” (FONSECA. P. 522). Bibliografia A descrição dos Transtornos de Aprendizagem é encontrada em manuais internacionais de diagnóstico, tanto CID 10, elaborado pela organização Mundial de Saúde , como no DSM-IV, organizado pela Associação Psiquiátrica Americana . Epiprocessos : conhecimento tácito Metaprocessos : conhecimento explícito Vítor da Fonseca é professor catedrático da Faculdade de Motricidade Humana da Universidade Técnica de Lisboa e mestre em Dificuldades de Aprendizagem pela Universidade de Northwestern (Evanston – Chicago). Especializado em Psicopedagogia e Psicomotricidade, tem sido responsável clínico ao longo de trinta anos, em diversos centros de observação e reeducação psicoeducacional privados. Desenvolve acções de formação há vários anos com professores, psicólogos, médicos e terapeutas no país e no estrangeiro. Homo sapiens, do latim "homem sábio", a denominação Sapiens origina-se de “Sapientia” (sabedoria) e de “Homo Sapiens” (ser humano) Vsuofonético: que converte a linguagem falada em linguagem escrita. Homo habilis cujo nome significa ” homem habilidoso “, é uma espécie de hominídeo que viveu no princípio do Plistocénico/Holoceno (2,5 milhões a 1,9 milhões de anos), foi a primeira espécie humana a confeccionar e utilizar ferramentas, começando talvez por uma simples pedra.. FONSECA, Vitor da. Abordagem Psicopedagógica das Dificuldades de Aprendizagem- Insucesso Escolar, Âncora Editora, Lisboa.1999. Jaime Luiz Zorzi - Fonoaudiólogo e diretor do Cefac Centro de Pós-Graduação em Saúde e Educação. Possui graduação em fonoaudiologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1976), mestrado em distúrbios da comunicação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1988) e doutorado em educação pela Universidade Estadual de Campinas (1997) ZORZI Jaime Luiz. Aprendizagem e Distúrbios de Linguagem Escrita- questões clinicas e Educacionais. Ed. Artmed. Porto Alegre. 2007 Maria Regina Maluf é doutora em Psicologia pela Universidade de Louvain (Bélgica) e Livre Docente em Psicologia Escolar pela Universidade de São Paulo. MALUF Maria Regina Maluf. Metalinguagem e aquisição da escrita - contribuições da pesquisa para a pratica da alfabetização. São Paulo. Casa do Psicologo.2003. Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados (2003). Relatório final do grupo de trabalho alfabetização infantil: Os novos caminhos. Brasília, 160p. (digitado). METAFONOLOGIA Aprendizagem da leitura e consciência fonológica. Emilia Ferreiro, psicóloga e pesquisadora argentina, radicada no México, fez seu doutorado na Universidade de Genebra, sob a orientação de Jean Piaget. FERREIRO, Emília. Psicogênese da Língua Escrita. Porto Alegre: Artmed, 1999. INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais www.inep.gov.br, 2002. JOSÉ, Elisabete da Assunção & COELHO, Maria Teresa. Problemas de Aprendizagem. Ed Ática. São Paulo. 2006. Segundo Jaqueline Moll : alfabetização é um processo mecânico, vinculado a habilidades de codificação e decodificação. - MOLL, Jaqueline. Alfabetização possível. Porto Alegre: Mediação, 1997. Disgrafia: Incapacidade de o indivíduo produzir uma escrita culturalmente aceitável, apesar do individuo possuir nível intelectual adequado. Agrafia - Impossibilidade de escrever e reproduzir os seus pensamentos por escrito OBLER. Loraine, K. GJERLOW, Kris. PROBLEMAS DA PALAVRA ESCRITA: DISLEXIA E DISGRAFIA (p.141/155) in: A Linguagem e o Cérebro. Ed. Instituto Piaget. Porto Alegre. 2002 Segundo a World Federation of Neurologists (1968), dislexia do desenvolvimento é o distúrbio em que a criança, apesar de ter acesso à escolarização regular, falha em adquirir as habilidades de leitura, escrita e soletração que seriam esperadas de acordo com seu desempenho intelectual. GESHWIND, N. e GALABURDA, A. Cerebral Lateralizacion – Biological mechanisms, associations. And pathology. Camabridge Massachesetts. 1985. FONSECA, Vitor da. Abordagem Psicopedagógica das Dificuldades de Aprendizagem- Insucesso Escolar, Cap. (in) Conclusão. Âncora Editora, Lisboa.1999. Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados (2003). Relatório final do grupo de trabalho alfabetização infantil: Os novos caminhos. Brasília, 160p. FERREIRO, Emília. Psicogênese da Língua Escrita. Porto Alegre: Artmed, 1999 FONSECA, Vitor da. Abordagem Psicopedagógica das Dificuldades de Aprendizagem- Insucesso Escolar. Âncora Editora, Lisboa. 1999. INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais - www.inep.gov.br, 2002. JOSÉ, Elisabete da Assunção & COELHO, Maria Teresa. Problemas de Aprendizagem. Ed Ática. São Paulo. 2006. MALUF Maria Regina Maluf. Metalinguagem e aquisição da escrita - contribuições da pesquisa para a pratica da alfabetização. São Paulo. Casa do Psicologo. 2003. MOLL, Jaqueline. Alfabetização possível. Porto Alegre: Mediação, 1997. OBLER. Loraine, K. GJERLOW, Kris. PROBLEMAS DA PALAVRA ESCRITA: DISLEXIA E DISGRAFIA (p.141/155) in: A Linguagem e o Cérebro. Ed. Instituto Piaget. Porto Alegre. 2002. ZORZI Jaime Luiz. Aprendizagem e Distúrbios de Linguagem Escrita- questões clinicas e Educacionais. Ed. Artmed. Porto Alegre. 2007 Currículo(s) do(s) autor(es) Marcos Tadeu Garcia Paterra - (clique no nome para enviar um e-mail ao autor) - Graduando em Psicopedagogia da UFPB

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Método e Controle

COMPROMETIMENTO, MÉTODO E CONTROLE: A LIÇÃO DE BENJAMIN FRANKLIN GESTÃO DO TEMPO Benjamin Franklin, inventor, estadista, escritor, editor...